SÍNDROME DO APARELHO PARASITA NO ASTRAL

A Síndrome dos Aparelhos Parasitas é o conjunto de sinais e sintomas decorrentes da inserção de artefatos elaborados por ação ideoplástica do obsessor no sistema nervoso do perispírito da criatura-alvo e capazes de desencadearem as mais variadas perturbações neurológicas, mentais ou físicas. São ocorrências extremamente graves e nem sempre diagnosticadas pelos padrões clássicos das práticas desobsessivas.

É comum nas reuniões mediúnicas de assistência aos encarnados, os médiuns videntes mais experimentados identificarem a presença de toda sorte de material negativo aderido à psicosfera dos enfermos. São descritos como grilhões, cunhas, placas, correntes, cordas, fios e outros artefatos a envolverem o corpo astral das criaturas. Apesar de serem constituídos de condensados energéticos de significativo teor barôntico, os sintomas gerados nem sempre são de grande monta, chegando a provocar em alguns casos, discreta sensação de mal-estar geral, alguma dor de cabeça, dolorimento muscular e eventual cansaço físico.

Uma vez identificados podem ser removidos através da administração de simples passes magnéticos, recursos habitualmente utilizados nas sociedades espíritas e de comprovada eficiência na limpeza superficial do campo perispirítico.
          
Não podemos dizer, portanto, que tais condensados barônticos se constituam peças fundamentais da síndrome propriamente dita, pois a sua ação periférica sem maiores repercussões na economia psicofísica e a relativa facilidade de remoção pela terapêutica bioenergética, são as mais importantes características diferenciais com a síndrome verdadeira como veremos adiante.

Os casos mais severos se definem pelo seu aspecto invasivo e pela capacidade de gerarem patologias degenerativas. Geralmente, tais aparelhos são de tamanho minúsculo, quase que imperceptíveis, inseridos em zonas nobres da área encefálica e, sobretudo, difíceis de serem removidos. Temos identificado alguns tipos interessantes quanto a morfologia e os mecanismos de ação.
 

Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral

A finalidade desses engenhos eletrônicos (eletrônicos, sim; e sofisticados) é causar perturbações funcionais em áreas como as da sensibilidade, percepções ou motoras, e outros centros nervosos, como núcleos da base cerebral e da vida vegetativa. Mais perfeitos e complexos, alguns afetam áreas múltiplas e zonas motoras específicas, com as correspondentes respostas neurológicas: paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas etc, paralelamente às perturbações psíquicas.

Como se vê, o objetivo é sempre diabólico: desarmonizar a fisiologia nervosa e fazer a vítima sofrer. A presença de aparelhos parasitas já indica o tipo de obsessores que terão de ser enfrentados.

Em geral pertencem a dois grandes "ramos":

·O inimigo da vítima, contrata, mediante barganha, um mago das Trevas, especializado na confecção e instalação dos aparelhos.

·O obsessor é o próprio técnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se não bastasse, também zela pelo ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio.

É comum obsessores colocarem objetos envenenados em incisões operatórias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar possível, já que com isso impedem a cicatrização ou ensejam a formação de fístulas rebeldes, perigosas (em vísceras ocas, por exemplo). Usam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos – tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercussão no corpo físico: dores, prurido intenso, desagradável calor local, inflamação etc.

Os aparelhos são colocados, com muita precisão e cuidado, no Sistema Nervoso Central dos pacientes.

Em geral os portadores de tais aparelhos são obsediados de longa data. A finalidade desses engenhos eletrônicos é causar perturbação nervosa na área da sensibilidade ou em centros nervosos determinados. Alguns mais perfeitos e complexos atingem também ''áreas motoras específicas causando respostas neurológicas correspondentes, tais como paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas, etc.

O  objetivo  sempre é  desarmonizar  a  fisiologia  nervosa  do  paciente  e  fazê-lo sofrer. A  interferência constante no sistema nervoso causa perturbações de vulto, não só da fisiologia normal, mas, sobretudo no vasto domínio da mente, com reflexos imediatos para a devida apreciação dos valores da personalidade e suas respostas na conduta do indivíduo.

Tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral. Somente em desdobramento é possível retirar esses artefatos parasitas, o que explica a ineficiência dos "passes" neste tipo de enfermidade. O obsessor pode ser de dois tipos: ou o inimigo contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instalação com algum mago das sombras, verdadeiro técnico em tais misteres, ou o obsessor é o próprio técnico que pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo, tornando o quadro mais sombrio.

Fonte: SBA/SOCIEDADE BRASILEIRA DE APOMETRIA

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