ESTIGMAS KÁRMICOS FÍSICOS E PSÍQUICOS

Estigmas kármicos físicos formando núcleos obsessivos

Existem pessoas que nascem marcadas por sinais, cicatrizes e outras deformações limitando atividades psicomotoras, tornando-as feias em sua aparência física, principalmente nas mulheres, onde a vaidade é mais acentuada. Criaturas assim sofrem horrores por estes processos estigmáticos, em que sempre causam as deformidades e, que nem sempre se encontra a causa, ou explicação lógica do fato ocorrido.

Estas anomalias geram núcleos, mais ou menos profundos, de estados angustiosos que evoluem para a neurose e recalques.

Essas deformações costumam aparecer, por exemplo, em suicidas de encarnações anteriores. Como a autodestruição lesou-lhes profundamente os corpos inferiores – somático – etérico, astral e mental – permanecem eles, depois da morte, com lesões que ressurgem em outra vida, sinal indelével do erro cometido. 

Estigmas psíquicos são idênticos aos estigmas físicos, a diferença entre um e outro é que no primeiro caso eles são raros, já no segundo, eles se encontram em toda a parte. Uma boa parte de encarnados são portadores destes campos obsessivos, tanto em grau como em intensidade.

Temos os hábitos viciosos, as idéias fixas com opiniões sistemáticas e radicais, os ódios injustificáveis contra o próximo, raças ou instituições, entre outros, que contribuem para aumento do número dos desajustados psíquicos.

A melhor forma ou maneira de extirpar esses estigmas é o de orientação, além do tratamento pela técnica apométrica, além da reforma íntima e da cuidadosa higiene mental. A pessoa em tratamento deve exercer ativo policiamento de seus atos, aliás, em todos os tipos de tratamentos, modificando o seu modo de ser. Sem estas qualificações todas as investidas de cura serão ineficazes, por não haver mudança em seu modo de viver, porque quem faz os milagres, na realidade, são os próprios pacientes.

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