DÉCIMA QUARTA JUSTIÇA E MISERICÓRDIA “LEI DO AMOR”

Décima quarta Lei: Esta Lei consta do livro: “Energia e Espírito: Teoria e prática da Apometria” de José Lacerda de Azevedo.

Enunciado: “A energia produzida pela mente, em nível cósmico, é diretamente proporcional a energia cósmica (K) multiplicada pela energia (Z) de zoom-animal e inversamente proporcional à energia barôntica de baros-peso oriunda da estrutura humana e, consequentemente, de baixa frequência”.

Comentários: Como vemos esta lei que talvez pudéssemos chamá-la de “Lei da limitação do vetor, pela ação dos fatores barônticos, inerentes a condição da imperfeição humana”, não tem aplicação prática, como técnica, mas é da maior importância para o êxito da aplicação das técnicas decorrentes das demais Leis da Apometria. Segundo Lacerda de Azevedo, o vetor barôntico é parte habitual dos encarnados (médiuns, operadores e consulentes), podendo ser considerado como uma constante em nossas vidas. Ele é de origem barôntica, isto é, de baixo padrão vibratório e, consequentemente, mais denso e pesado. Basicamente é fruto do egoísmo, vaidade, ira, pensamentos negativos e falta de controle emocional tão comum e fortemente presente no homem profano. Quanto mais denso for este fator negativo, mais pesado se torna, mais inércia possui e mais reduz e, limita a ação de produto dos 02 vetores positivos K e Z, com os quais se amalgama.

REGRA DE OURO DA APOMETRIA

Aqui, no entanto, devemos clarinar um vigoroso alerta para os entusiasmos que possam estar provocando. Como fundamento de todo esse trabalho – como, de resto, de todo trabalho espiritual – deve estar o Amor. Ele é o alicerce. Sempre.  As técnicas que apontamos são eficientes, não temos dúvidas. O controle dessas energias sutis é fascinante, reconhecemos, pois desse fascínio também sofremos nós. Mas, se tudo não estiver impregnado de caridade, de nada valerá. Mais: ao lado da caridade, e como consequência natural dela, deverá se fazer presente a humildade, a disposição de servir ao anonimato. Se faltar amor e disposição de servir pelo prazer de servir, corremos perigo de incorrer na má aplicação das técnicas e do próprio caudal de energia cósmica, tornando-nos satânicos por discordância com a Harmonia Universal. Advertimos: através da obediência dos preceitos evangélicos, somente através dela, experimentadores e operadores podem desfrutar de condições seguras para devassar esses arcanos secretos da Natureza, com adequada utilização dessas “forças desconhecidas”.

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